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Nascida em 931, Adelaide era uma princesa,
filha do rei da Borgonha, atual França, casado com uma princesa da Suécia.
Ficou órfã de pai aos seis anos. A Corte acertou seu matrimônio com o rei
Lotário, da Itália, do qual enviuvou três anos depois. Ele morreu defendendo o
trono, que acabou usurpado pelo inimigo vizinho, rei Berenjário. Então, a
rainha Adelaide foi mandada para a prisão. Contudo, ajudada por amigos leais,
conseguiu a liberdade. Viajou para a Alemanha para pedir o apoio do imperador
Oto, que, além de devolver-lhe a Corte, casou-se com ela. Assim, tornou-se a
imperatriz Adelaide, caridosa, piedosa e amada pelos súditos.
Durante anos tudo era felicidade, mas o infortúnio atingiu-a
novamente. O imperador morreu e Adelaide viu-se outra vez viúva. Assumiu seu
filho Oto II, que aceitava seus conselhos, governando com ponderação. Os
problemas reiniciaram quando ele se casou com a princesa grega Teofânia. Como
não gostava da influência da sogra sobre o marido, conseguiu fazê-lo brigar com
a mãe por causa dos gastos com suas obras de caridade e as doações que fazia
aos conventos e igrejas. Por isso exigiu que Adelaide deixasse o reino.
Escorraçada, procurou abrigo em Roma, junto ao papa. Depois,
passou um período na França, na Corte de seu irmão, rei da Borgonha. Mas a dor
da ingratidão filial a perseguia. Viu, também, que ele reinava com injustiça,
dentro do luxo, da discórdia e da leviandade, devido à má influência de
Teofânia. Nessa época, foi seu diretor espiritual o abade Odilo, de Cluny. Ao
mesmo tempo, o abade passou a orientar Oto II. Após dois anos de separação,
arrependido, convidou a mãe a visitá-lo e pediu seu perdão. Adelaide se
reconciliou com filho e a paz voltou ao reino. Entretanto o imperador morreria
logo depois.
Como o neto de Adelaide, Oto III, não tinha idade para
assumir o trono, a mãe o fez. E novamente a vida de Adelaide parecia
encaminhar-se para o martírio. Teofânia, agora regente, pretendia matar a
sogra, que só não morreu porque Teofânia foi assassinada antes, quatro semanas
depois de assumir o governo. Adelaide se tornou a imperatriz regente da
Alemanha, por direito e de fato. Administrou com justiça, solidariedade e
piedade. Trouxe para a Corte as duas filhas de sua maior inimiga e as educou
com carinho e proteção. O seu reinado foi de obrigações políticas e religiosas
muito equilibradas, distribuindo felicidade e prosperidade para o povo e paz
para toda a nação.
Nos últimos anos de vida, Adelaide foi para o Convento
beneditino de Selz, na Alsácia, que ela fundara, em Strasburg. Morreu ali com
oitenta e seis anos de idade, no dia 16 de dezembro de 999.
Fonte: paulinas.org.br/diafeliz/pt-br/{T:OG_URL}#ixzz3uHgxTcEg
Foto retirada da internet
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Ricardo Feitosa e Marta Lúcia
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