3ª Domingo da Quaresma - 3ª Semana do Saltério
Prefácio da Quaresma I - Ofício dominical quaresmal
Cor: Roxo - Ano Litúrgico “C” - São
Lucas
Antífona:
Salmo 24,15-16 Tenho os olhos sempre fitos no Senhor, porque livra os meus pés
da armadilha. Olhai para mim, tende piedade, pois vivo sozinho e infeliz.
Oração do Dia: Ó Deus, fonte de toda misericórdia e de toda bondade, vós nos
indicastes o jejum, a esmola e a oração como remédio contra o pecado. Acolhei
esta confissão da nossa fraqueza para que, humilhados pela consciência de
nossas faltas, sejamos confortados pela vossa misericórdia. Por Nosso Senhor
Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Por nosso Senhor Jesus
Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém!
Primeira
Leitura: Livro do Êxodo 3,1-8a.13-15
Naqueles dias,
Moisés apascentava o rebanho de Jetro, seu sogro, sacerdote de Madiã. Levou, um
dia, o rebanho deserto adentro e chegou ao monte de Deus, o Horeb. Apareceu-lhe
o anjo do Senhor numa chama de fogo, do meio de uma sarça. Moisés notou que a
sarça estava em chamas, mas não se consumia, e disse consigo: "Vou
aproximar-me desta visão extraordinária, para ver por que a sarça não se
consome".
O Senhor viu que
Moisés se aproximava para observar e chamou-o do meio da sarça, dizendo:
“Moisés! Moisés!” Ele respondeu: "Aqui estou". E Deus disse:
"Não te aproximes! Tira as sandálias dos pés, porque o lugar onde estás é
uma terra santa". E acrescentou: "Eu sou o Deus de teus pais, o Deus
de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó". Moisés cobriu o rosto, pois
temia olhar para Deus. E o Senhor lhe disse: "Eu vi a aflição do meu povo
que está no Egito e ouvi o seu clamor por causa da dureza de seus opressores.
Sim, conheço os seus sofrimentos. Desci para libertá-los das mãos dos egípcios,
e fazê-los sair daquele país para uma terra boa e espaçosa, uma terra onde
corre leite e mel".
Moisés disse a
Deus: "Sim, eu irei aos filhos de Israel e lhes direi: 'O Deus de vossos
pais enviou-me a vós'. Mas, se eles perguntarem: 'Qual é o seu nome?', o que
lhes devo responder?" Deus disse a Moisés: "Eu Sou aquele que
sou". E acrescentou: "Assim responderás aos filhos de Israel: 'Eu
sou' enviou-me a vós'". E Deus disse ainda a Moisés: "Assim dirás aos
filhos de Israel: 'O Senhor, o Deus de vossos Pais, o Deus de Abraão, o Deus de
Isaac e o Deus de Jacó enviou-me a vós'. Este é o meu nome para sempre, e assim
serei lembrado de geração em geração". - Palavra do Senhor.
Comentário: Moisés encontrava-se numa
situação de fugitivo do faraó e refugiado junto de Jetro, sacerdote de Madiã,
tendo casado com umas das suas filhas, Séfora. «Madiã» era um reduto de tribos
nómadas madianitas, situado a sudeste do golfo de Akabá (Eilat), mas parece
mais lógico que Jetro vivesse nalgum oásis da península do Sinai.» O Monte de
Deus, o Horeb», na tradição javista habitualmente chamado Sinai, é a montanha
de Deus, porque Deus aqui se revela (cf. Ex 19). A sua localização é muito
discutida, mas a antiga tradição identificou-o com o djebel Musa (montanha de
Moisés: 2.224 metros). «O Anjo do Senhor numa chama ardente». É por vezes esta
uma forma de designar o próprio Deus, enquanto se manifesta ao homem (cf. Gn
16,7.13). Estamos perante uma forma de expressão deveras estranha para a nossa
mentalidade: designar a Deus com o nome do seu mensageiro! No fundo parece
haver uma concepção exacta de que nesta vida a criatura não pode ver a Deus,
sendo frequente na Sagrada Escritura anotar que não se pode ver a Deus sem morrer
(Gn 16,13; 32,31; Ex 33,20; Jz 6,22.23; 13,21-22). Por isso se diz que Moisés
cobriu o rosto (v. 6). No entanto, a existência dos anjos consta claramente de
outras passagens da S. E. Notar que o fogo, chama ardente, como elemento menos
material, tornou-se um símbolo da santidade divina, da sua transcendência.
«Tira as sandálias». Atitude de respeito prescrita para os sacerdotes judeus
poderem entrar no santuário e que ainda hoje adoptam os árabes para entrar num
lugar sagrado. «Eu sou ‘Aquele que sou’… O que se chama ‘Eu sou’ enviou-me». Em
hebraico «Eu sou» diz-se’ehyéh. Uma forma muito discutida do verbo, mista e
arcaica, na terceira pessoa, dá yahwéh, que é a forma que aparece no v. 15,
traduzida habitualmente por «Senhor», segundo a tradução grega (Kyrios)
adoptada pelos LXX e também preferida pelas traduções modernas que assim evitam
ferir a sensibilidade judaica; de facto, os judeus, por respeito, nunca pronunciam
o nome de Yahwéh, mas dizem Adonai (Senhor). Também se discute qual o sentido
do nome com que Deus se autodesigna: 1) Uns entendem: Eu sou Aquele que faz
existir (dá o ser), isto é, Eu sou o Criador, uma interpretação pouco provável,
pois o verbo hebraico correspondente (hayáh) não se usa na conjugação chamada
hifil (a forma causativa). 2) Outros traduzem: «Eu serei o que sou»,
significando assim a imutabilidade e eternidade divina, mas, ainda que o
imperfeito hebraico se possa traduzir tanto pelo presente como pelo futuro, não
parece legítimo que na mesma frase se use diversa tradução para a mesma forma
verbal. 3) Outros preferem uma tradução: «Eu sou porque sou», isto é, em Mim
está toda a razão da minha existência, traduzindo o pronome relativo «que» (’axer)
não como pronome, mas como conjunção causal, uma coisa pouco frequente. 4)
Finalmente, temos aqueles que traduzem: «Eu sou Aquele que sou» (tradução mais
habitual), ainda que haja divergências na interpretação; assim: a) uns
entendem: Eu sou um ser inefável, indefinível através de qualquer nome, tendo
em conta a mentalidade segundo a qual conhecer o nome duma divindade implicava
um domínio mágico sobre ela: Deus, com esta maneira de falar, subtraía-se a dar
o seu nome, revelando assim a sua transcendência (esta opinião não se coaduna
bem com o contexto: v. 15); b) outros entendem: Eu sou Aquele que sou, em
contraste com os deuses pagãos que não são, não têm existência real, pois «Eu
sou, e serei contigo» (v. 12) para defender, guiar, proteger e salvar o meu
povo. c) e também há quem entenda Eu sou Aquele que sou significando Aquele a
quem compete a existência sem quaisquer restrições, realidade que a filosofia e
a teologia vêm a explicitar dizendo que Deus é o ser necessário e absoluto, o
ser a cuja essência pertence a existência, interpretação esta que, embora se
coadune com a tradução grega dos LXX, Eu sou Aquele que existe, corresponde
mais à reflexão filosófico-teológica do que à mentalidade semítica. A pronúncia
do nome divino Jeová não é correta e procede do século XVI, quando os
estudiosos leram as consoante do tetragrama divino, YHWH (4 consoantes) com as
vogais do nome Adonai. Com efeito, quando, a partir do séc. VI p. C. os
massoretas colocaram os sinais vocálicos no texto hebraico (que se escrevia só
com consoantes), tiveram o cuidado de não colocar no nome de Yahwéh as suas
vogais próprias, a fim de que um leitor distraído não pronunciasse o inefável
nome divino, mas lesse Adonai. Note-se que o nome de Jesus (Yehoxúa) é
teofórico, entrando na sua composição o nome Yahwéh: Yahwéh-salva. É por isso
que, quando os cristãos invocam a Jesus, estão a utilizar e a santificar o nome
de Yahwéh, e também é por isso que só no nome (na pessoa) de Jesus está a
salvação (Act 4,12). Por outro lado, Jesus nunca se dirige Deus com o nome de
Yahwéh, ou o seu correspondente Senhor, mas com o nome que indica a distinção
pessoal, Pai. Seria absurdo e ridículo pensar que, para alguém se salvar, tenha
de usar o nome de Yahwéh no trato com Deus; Jesus, que veio para nos salvar,
não impôs a obrigação de usarmos o nome de Yahwéh, como condição de salvação e
a Igreja que continua a missão de Jesus nunca urgiu tal tratamento para Deus. (presbiteros.com.br)
Salmo:
102,1-2.3-4.6-7.8-11
(R.8a) O Senhor é bondoso e
compassivo.
Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e todo
o meu ser, seu santo nome! Bendize, ó minha alma, ao Senhor, não te esqueças de
nenhum de seus favores!
Pois ele te perdoa toda culpa, e cura
toda a tua enfermidade; da sepultura ele salva a tua vida/ e te cerca de
carinho e compaixão.
O Senhor é indulgente, é favorável, é paciente,
é bondoso e compassivo. Quanto os céus por sobre a terra se elevam, tanto é
grande o seu amor aos que o temem.
Segunda
Leitura: Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios 10,1-6.10.12
Irmãos, não quero que ignoreis o seguinte: Os
nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem e todos passaram pelo mar; todos
foram batizados em Moisés, sob a nuvem e pelo mar; e todos comeram do mesmo
alimento espiritual, e todos beberam da mesma bebida espiritual; de fato,
bebiam de um rochedo espiritual que os acompanhava - e esse rochedo era Cristo.
No entanto, a maior parte deles desagradou a Deus, pois morreram e ficaram no
deserto. Esses fatos aconteceram para serem exemplos para nós, a fim de que não
desejemos coisas más, como fizeram aqueles no deserto. Não murmureis, como
alguns deles murmuraram, e, por isso, foram mortos pelo anjo exterminador. Portanto,
quem julga estar de pé tome cuidado para não cair - Palavra do Senhor.
Comentário: A leitura é tirada daquela
parte da carta onde Paulo procura dar resposta a um problema prático que então
ali se punha: se era lícito ou não comer as carnes que, depois de terem sido
oferecidas num templo pagão a um ídolo, eram vendidas na praça, os chamados
idolótitos. O Apóstolo, depois de ter explicado os princípios gerais, a saber,
que se podiam comer, pois os ídolos não são nada (8,1-6), adverte que era
preciso ter em conta aqueles irmãos, fracos e timoratos, que se pudessem vir a
escandalizar com isso (8,7-13), e passa a ilustrar a doutrina exposta,
primeiro, com o seu exemplo de renunciar a direitos para bem dos fiéis (9,1-27),
depois, com as lições da história de Israel (10,1-13): apesar de os israelitas
na peregrinação do deserto terem sido favorecidos com tantos prodígios, «a
maioria dele não agradou a Deus» e pereceu (v.5). E isto é uma lição para todos
nós, para que não venhamos a arvorar-nos em fortes, pois também podemos vir a
ser infiéis ao Senhor e a «cair» (v. 12). Os exegetas têm posto em relevo a
atualidade dos escritos paulinos, pois S. Paulo, mesmo quando trata de assuntos
ocasionais, que não nos dizem respeito, como neste caso, sempre apela para
princípios válidos para todos os tempos e lugares. «Na nuvem e no mar receberam
todos o batismo de Moisés», isto é, foram vinculados a Moisés aqueles antigos
judeus pelo facto de, sob a sua chefia, se terem salvo com travessia das águas
do «Mar» Vermelho e com a «nuvem» (sinal da presença protetora Deus). E isto a
tal ponto que ficaram a constituir o que Atos 7,38 chama a «igreja do deserto».
Tudo isto era a figura, ou exemplo (vv. 6.11) dos cristãos, batizados em Cristo
e formando o novo e definitivo povo eleito, que é a Igreja. «Alimento
espiritual». O maná é chamado espiritual, pelo carácter sobrenatural de que se
revestia a sua abundância e por ser também uma figura da SS. Eucaristia. A
«bebida espiritual», a água do Êxodo, também é espiritual por milagrosa e pelo
seu significado espiritual: uma figura do Espírito que Cristo dá aos crentes
(cf. Jo 4,10; 7,37-39; 16,7; 20,22). «O rochedo espiritual que os acompanhava».
Parece que S. Paulo se soube aproveitar duma tradição rabínica que consta da
Tosefta, segundo a qual a pedra da qual brotou água (Ex 17,6) acompanhava os
israelitas na sua peregrinação no deserto. Como os mestres rabinos costumavam
identificar este rochedo com Yahwéh (cf. Êx 17,6), a «Rocha de Israel» (Salmo
18(17),3), S. Paulo, para quem «esse rochedo era Cristo», insinua não só a
preexistência de Cristo, mas também a sua divindade, a sua identificação com
Yahwéh. (presbiteros.com.br)
Evangelho:
Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 13,1-9
Naquele tempo, vieram algumas pessoas trazendo
notícias a Jesus a respeito dos galileus que Pilatos tinha matado, misturando
seu sangue com o dos sacrifícios que ofereciam. Jesus lhes respondeu: "Vós
pensais que esses galileus eram mais pecadores do que todos os outros galileus,
por terem sofrido tal coisa? Eu vos digo que não. Mas se vós não vos
converterdes, ireis morrer todos do mesmo modo. E aqueles dezoito que morreram,
quando a torre de Siloé caiu sobre eles? Pensais que eram mais culpados do que
todos os outros moradores de Jerusalém? Eu vos digo que não. Mas, se não vos
converterdes, ireis morrer todos do mesmo modo".
E Jesus contou esta parábola:
"Certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha. Foi até ela
procurar figos e não encontrou. Então disse ao vinhateiro: 'Já faz três anos
que venho procurando figos nesta figueira e nada encontro. Corta-a! Por que está
ela inutilizando a terra?' Ele, porém, respondeu: 'Senhor, deixa a figueira
ainda este ano. Vou cavar em volta dela e colocar adubo. Pode ser que venha a
dar fruto. Se não der, então tu a cortarás'". - Palavra da Salvação.
Comentários:
Certos
cristãos iludem-se, quando pensam que a conversão é necessária para os outros,
ao passo que eles mesmos se julgam dispensados dela. Um forma de miopia
espiritual está na raiz desta maneira de pensar. Com muita facilidade, estas
pessoas comparam-se com as outras, descobrindo nelas defeitos e pecados. Por
isso, há quem viva como se carregasse, gravados na fronte, os estigmas das
próprias faltas. Sempre que se fala em urgência de conversão, já se sabe em
quem pensar. É como se, ao apontar a necessidade da conversão alheia, nós
mesmos estivéssemos dispensados de nos converter. Jesus combateu tal
mentalidade. É arriscado pensar que os outros são mais pecadores do que nós
mesmos e, assim, acomodar-nos em nossas limitações. Esta acomodação pode ser
fatal. A pessoa não cairá na conta de que deve produzir os frutos esperados
pelo Senhor, tornando sua vida totalmente estéril. Quando o Senhor vier, o que
acontecerá? A sorte desta pessoa será como a de uma figueira infrutífera:
apesar dos esforços do chacareiro, deverá ser abatida. A prudência recomenda-nos
a deixar de lado os pensamentos ilusórios a respeito da conversão, e a
decidir-nos, resolutamente, a voltar, cada dia, para Deus. Não aconteça que,
iludindo-nos, venhamos a ser punidos por nossos pecados. (Padre Jaldemir Vitório/Jesuíta)
Jesus
contraria a opinião corrente de então e de hoje, que atribui todas as desgraças
a um castigo de Deus; Ele antes quer que se vejam como um aviso de Deus, por
isso aproveita estes acontecimentos para fazer um forte apelo à conversão. «Pilatos
mandara derramar o sangue…» Facto apenas conhecido por S. Lucas, mas que estava
de acordo com o carácter violento e repressivo do procurador romano. Um acto
semelhante, o mandar matar uns samaritanos por ocasião duma peregrinação ao
Monte Garizim, no ano 35, foi a ocasião para os judeus conseguirem do imperador
destituição de Pilatos, segundo conta Flávio Josefo (cf. Antiquitates, XVIII). «A
torre de Siloé, ao cair…» Facto também só conhecido por este relato. Siloé é o
nome duma piscina a Sueste de Jerusalém, na parte interior da muralha que
naquele sítio teria provavelmente algum torreão que então caiu. «Eu digo-vos
que não». Deus nem sempre castiga nesta vida os mais culpados. As calamidades e
os males que nos sobrevêm podem ser uma prova a que Deus nos sujeita, uma ocasião
de expiarmos os nossos pecados e uma chamada à conversão: «se não vos
converterdes…» Com a parábola (exclusiva de S. Lucas) da figueira sem frutos, o
Senhor pretende ensinar que é urgente que nos convertamos: Deus é paciente na
sua misericórdia (cf. Pe 3, 9; Ez 33, 11; Jl 2, 13; Sab 11, 23), mas não
podemos adiar o arrependimento para uma hora que pode já ser tardia. É urgente
que dêmos frutos de santidade, pondo de lado a preguiça e o comodismo que
tornam a vida inútil e estéril; Deus não deixa impune a falta de
correspondência à cava e ao adubo da sua graça: «mandá-la-ás cortar». (presbiteros.com.br)
SANTO DO DIA
Fonte: CNBB - Missal Cotidiano (Paulus)
Foto retirada da internet
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Fique com Deus e sob a
proteção da Sagrada Família
Ricardo Feitosa e Marta Lúcia
Crendo e ensinando o que crê e ensina a Santa Igreja
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obrigado.
O cristão deve pôr em pratica o que a Sagrada Escritura nos ensina, assim seremos figueiras produtivas.
ResponderExcluirPaz e bem.
O império romano tinha normas que os patrícios deviam respeitar. As províncias eram múltiplas e heterogêneas e os funcionários romanos tinham ordens de não intervir nas crenças e na religião dos dominados. Pilatos foi severamente advertido pelo imperador por ter chacinado galileus durante uma das festas de páscoa (a Galileia estava fora da autoridade de Pilatos mas o fato foi em Jerusalém). Esta foi a razão porque Pilatos não queria se envolver com o caso de Jesus e o sinédrio forçou uma claque para exigir a condenação.
ResponderExcluirEsta parábola de Jesus, muito rica em doxologia, pôs em relevo a interseção. A interseção de uns pelos outros é real e verdadeira diante de Deus. E tem valor.
ResponderExcluirEntre nós "murmurar" é apenas pronunciar algo ininteligível. A Biblia usa "murmurar" em outra acepção. Como se fosse reclamar, protestar. Os protestantes dizem que estão de pé, e afirmam que já se salvaram. Gostam de usar a língua portuguesa como se fosse linguagem bíblica: "ver a Deus". O verbo "ver" não exige preposição. "Dia de sábado" entre nós é apenas "sábado" não se diz "dia de..."
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