17ª Semana do Tempo Comum - 1ª Semana do Saltério
Prefácio comum ou dos santos -
Ofício da Memória
Cor: Branco - Ano “C” Lucas
Memória: JOAQUIM E
ANA
Antífona: Antífona: Festejamos Santa Ana e São Joaquim,
pais da virgem Maria: Deus lhes concedeu a bênção prometida a todos os povos.
Oração do Dia: Senhor, Deus de nossos pais, que concedestes a são Joaquim e
santa Ana a graça de darem a vida à mãe do vosso Filho, Jesus, fazei que, pela
intercessão de ambos, alcancemos a salvação prometida a vosso povo. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso
Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém!
Primeira Leitura: Livro do
Eclesiástico 44,1.10-15
Vamos fazer o elogio dos homens famosos, nossos antepassados
através das gerações. Estes são homens de misericórdia; seus gestos de bondade
não serão esquecidos. Eles permanecem com seus descendentes; seus próprios netos
são sua melhor herança.
A descendência deles mantém-se fiel às alianças, e, graças a
eles, também os seus filhos. Sua descendência permanece para sempre, e sua
glória jamais se apagará. Seus corpos serão sepultados na paz e seu nome dura
através das gerações. Os povos proclamarão a sua sabedoria, e a assembleia vai
celebrar o seu louvor. - Palavra do Senhor.
Comentário: Este elogio dos homens que
foram grandes com Deus será retomado na epístola aos Hebreus (c.11) e permanece
na memória que a Igreja faz dos mártires e Santos, que construíram sua
história, a história mais profunda e verdadeira, a do homem com Deus. "Em
seu dia natalício a Igreja proclama o mistério pascal realizado nos Santos que
sofreram com Cristo e com ele são glorificados, e propõe aos fiéis o seu
exemplo, que atrai todos ao Pai por meio de Cristo" (SC 104). A luta pela
oração, pela vitória sobre si mesmos, por uma ardente bondade, por um amor
puro, pela fidelidade conjugal, pela virgindade, paz e a paciência é a
verdadeira vitória da Igreja. Também da história de nossa vida, o que em
verdade permanecerá será a história de nosso amor com relação a Deus e aos
irmãos. (Missal Cotidiano)
Salmo: 131(132),11.13-14.17-18
(R. Lc 1,32a)
O Senhor vai
dar-lhe o trono de seu pai, o rei Davi.
O Senhor fez a Davi
um juramento, uma promessa que jamais renegará: “um herdeiro que é fruto do teu
ventre colocarei sobre o trono em teu lugar!”
Pois o Senhor quis
para si Jerusalém e a desejou para que fosse sua morada: “Eis o lugar do meu
repouso para sempre, eu fico aqui: este é o lugar que preferi!”
“De Davi farei
brotar um forte herdeiro, acenderei ao meu ungido uma lâmpada. Cobrirei de
confusão seus inimigos, mas sobre ele brilhará minha coroa!”
Evangelho de Jesus
Cristo segundo Mateus 13,16-17
Naquele tempo, disse Jesus a seus
discípulos: “Bem-aventurados sois vós, porque vossos olhos veem e vossos
ouvidos ouvem. Em verdade vos digo, muitos profetas e justos desejavam ver o
que vedes, e não viram, desejavam ouvir o que ouvis, e não ouviram”. -
Palavra da Salvação.
Comentários:
Todos
nós falamos muito em felicidade e todas as pessoas desejam ser felizes. Em nome
da felicidade as pessoas fazem as maiores proezas e correm os maiores riscos. A
felicidade está sempre naquilo que nós mais valorizamos na nossa vida. É
justamente aqui que nós encontramos o elemento de análise principal para
encontrarmos a causa de tanto sofrimento e tanta dor que estão presentes no
mundo de hoje. Deus é o valor absoluto e somente a partir dele pode haver
felicidade verdadeira. Qualquer felicidade que encontre o seu fundamento fora
de Deus, coloca o seu fundamento em um falso valor, de modo que é na verdade
uma falsa felicidade, que só pode trazer dor e sofrimento. (CNBB)
Em
seu ministério, Jesus deparou-se constantemente com o fenômeno da
incredulidade. Com o passar do tempo, crescia a oposição dos seus inimigos, que
o tornavam alvo de maledicências e perseguições. Um texto da profecia de Isaías
ajudou-o a compreender esta experiência. O profeta falara do
"endurecimento do coração" de seus contemporâneos, insensíveis à sua
pregação. Quanto mais o profeta falava, convidando-o à conversão, tanto mais recrudescia
o fechamento do povo. A postura dos mestres da Lei e dos fariseus levou Jesus a
instruir os discípulos servindo-se de parábolas, de forma a velar seus
ensinamentos. O pré-requisito para o entendimento das parábolas consistia em
estar sintonizado com Jesus, para ser capaz de interpretá-las. Caso contrário,
seriam apenas simples historinhas sem graça. Quem não as ouvir como se deve,
será incapaz de compreendê-las com o coração. O modo parabólico de falar revela
uma clara distinção entre quem é e quem não é discípulo do Reino. Os primeiros
são capazes de captar os mistérios do Reino escondidos em cada parábola. Os
segundos são incapazes de ir além da materialidade das palavras, permanecendo
na ignorância das coisas do Reino. Feliz de quem se torna discípulo de Jesus,
porque realiza um sonho acalentado por muitos profetas e justos: contemplar o
Reino de Deus. (Padre Jaldemir
Vitório/Jesuíta)
Fonte: CNBB - Missal Cotidiano (Paulus)
Foto retirada da internet
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