Santa Teresa D’Ávila viu, por divina revelação, o inferno:
“Foi de brevíssima duração, mas, embora eu vivesse muitos
anos, parece-me impossível esquecê-lo. Parecia-me a entrada à maneira dum beco
muito comprido e estreito, semelhante a um forno muito baixo e escuro e
apertado.
O chão pareceu-me duma água com lodo muito sujo e de cheiro
pestilencial e cheio de muitas sevandijas (insetos parasitas) peçonhentas. No fundo havia uma
concavidade aberta numa parede a modo dum armário, aonde me vi colocar em muita
estreiteza…
Senti um grande fogo na alma que eu não chego a entender como poder dizer de que maneira é.
Senti um grande fogo na alma que eu não chego a entender como poder dizer de que maneira é.
As dores corporais são tão insuportáveis que, apesar de eu
as ter passado nesta vida gravíssimas, tudo é nada em comparação do que ali
senti…
Estando em tão pestilencial lugar, tão desesperada de toda a
consolação, não há sentar-se nem deitar-se, nem há lugar, porquanto me puseram
neste como que buraco feito na parede; porque estas paredes, que são espantosas
à vista, apertam por si mesmas e tudo sufoca.
Não há luz, mas tudo trevas escuríssimas. Eu não entendo
como pode ser isto, que, não havendo luz se vê tudo o que à vista há de causar
pena”.
Livro da Vida, Capítulo 32,
1,2 e 3
Fonte:
catolicostradicionais.com / aascj.org.br
Foto retirada da internet
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Fique com Deus e sob a
proteção da Sagrada Família
Ricardo Feitosa e Marta Lúcia
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obrigado.
Segundo Dante na entrada havia uma tabuleta: "deixai fora toda esperança ó vós que entrais"
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