7ª Semana da Páscoa - 3ª Semana do Saltério
Festa: VISITAÇÃO DE NOSSA SENHORA
Prefácio da Virgem Maria I - Ofício festivo próprio
Glória - Cor: Branco - Ano “A” Mateus
Antífona: Salmo 65,16 - Vinde e escutai todos os que temeis
a Deus, e eu vos direi tudo o que o Senhor fez por mim.
Oração do Dia: Ó
Deus todo-poderoso, que inspirastes a virgem Maria sua visita a Isabel, levando
no seio o vosso Filho, fazei-nos dóceis ao Espírito Santo, para cantar com ela
o vosso louvor. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do
Espírito Santo. Amém!
Primeira Leitura: Profecia de
Sofonias 3,14-18
Canta de alegria,
cidade de Sião; rejubila povo de Israel! Alegra-te e exulta de todo o coração,
cidade de Jerusalém! O Senhor revogou a sentença contra ti, afastou teus
inimigos; o rei de Israel é o Senhor, ele está no meio de ti, nunca mais
temerás o mal. Naquele dia, se dirá a Jerusalém: “Não temas, Sião, não te
deixes levar pelo desânimo! O Senhor, teu Deus, está no meio de ti, o valente
guerreiro que te salva; ele exultará de alegria por ti, movido pelo amor;
exultará por ti, entre louvores, como nos dias de festa. Afastarei de ti a
desgraça, para que nunca mais te cause humilhação”. - Palavra do Senhor.
Comentário: Enquanto a vida social se vai
corrompendo sempre mais e gera até nos bons uma forma prática de ceticismo que
se traduz em um “nada há a esperar”. Deus, por meio de seu profeta, faz sentir
ao povo sua voz e seu amor. A esperança que, por natureza, é uma jovem criatura
a que falta o senso do real e às vezes até a prudência, fala aqui a linguagem
da experiência, da sabedoria e da humildade. É humilde, por isso é pura. Pura
alegria que vem do alto mas que, ao mesmo tempo, deve surgir de um coração de
homem: é uma alegria pascal, necessariamente ligada ao ato último em que Jesus
exprime sua obediência ao Pai, dando sua vida por todos os homens. Só recebem
essa alegria aqueles que, à sua volta, observam o preceito novo do amor sem
fronteiras. (Missal Cotidiano)
Salmo: Is 12,2-3.4bcd.5-6
(R.6b)
O Santo de
Israel é grande entre vós
Eis o Deus, meu salvador, eu confio e
nada temo; o Senhor é minha força, meu louvor e salvação. Com alegria bebereis
do manancial da salvação.
E direis naquele dia: "Dai louvores
ao Senhor, invocai seu santo nome, anunciai suas maravilhas, entre os povos
proclamai que seu nome é o mais sublime.
Louvai cantando ao nosso Deus, que fez
prodígios e portentos, publicai em toda a terra suas grandes maravilhas!
Exultai cantando alegres, habitantes de Sião, porque é grande em vosso meio o
Deus santo de Israel!"
Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 1,39-56
Naqueles dias, Maria partiu para a região
montanhosa, dirigindo-se, apressadamente, a uma cidade da Judéia. Entrou na
casa de Zacarias e cumprimentou Isabel. Quando Isabel ouviu a saudação de
Maria, a criança pulou no seu ventre e Isabel ficou cheia do Espírito Santo.
Com um grande grito exclamou: Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o
fruto de teu ventre! Como posso merecer que a mãe do meu Senhor me venha
visitar? Logo que a tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança pulou de
alegria no meu ventre. Bem-aventurada aquela que acreditou, porque será
cumprido o que o Senhor lhe prometeu. Maria disse: A minha alma engrandece o
Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, porque olhou para a
humildade de sua serva. Doravante todas as gerações me chamarão bem-aventurada,
porque o Todo-poderoso fez grandes coisas em meu favor. O seu nome é santo, e
sua misericórdia se estende, de geração em geração, a todos os que o temem. Ele
mostrou a força de seu braço: dispersou os soberbos de coração. Derrubou do
trono os poderosos e elevou os humildes. Encheu de bens os famintos, e despediu
os ricos de mãos vazias. Socorreu Israel, seu servo, lembrando-se de sua
misericórdia, conforme prometera aos nossos pais, em favor de Abraão e de sua
descendência, para sempre.
Maria ficou três meses com Isabel; depois voltou
para casa. - Palavra da Salvação.
Comentários:
O
relato evangélico é um pequeno retrato de Maria. Sua condição de mãe do
Messias, o "Senhor" esperado pelo povo, proveio da profunda comunhão
com Deus e da disponibilidade total em fazer-se sua servidora. Expressou sua fé
no canto de louvor - o Magnificat -, no qual proclamou as maravilhas do Deus e
as grandezas de seus feitos em favor dos fracos e pequeninos. A comunhão com
Deus desdobrava-se, na vida de Maria, na sua disponibilidade a servir o
próximo. A ajuda prestada à prima Isabel é uma pequena amostra do que era a Mãe
de Deus no seu dia-a-dia. Assunta ao céu, Maria experimentou, em plenitude, a
comunhão vivida na Terra. (Padre Jaldemir Vitório/Jesuíta)
Fonte: CNBB - Missal Cotidiano (Paulus)
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